sexta-feira, 8 de julho de 2011

Parado há 50 dias, Cícero não sabe quando poderá estrear pelo Tricolor

Meia chama a responsabilidade e diz que é o momento de dar a cara para bater para tirar o São Paulo da difícil situação que se encontra no nacional

Cícero na apresentação no São Paulo (Foto: Luiz Pires / VIPCOMM) 
 
Cícero mostra a camisa do São Paulo na sua apresentação no clube

Reforço do São Paulo, o meia Cícero, que assinou contrato por dois anos, ainda não sabe quando poderá estrear. O armador começou a treinar fisicamente na última segunda-feira após ficar 50 dias parado, desde o término do Campeonato Alemão, competição na qual ele defendeu o Wolfsburg. O jogador foi apresentado oficialmente como atleta do Tricolor na tarde desta sexta-feira.

- Vou ser bem sincero. Venho de férias europeias desde que o meu contrato acabou na Alemanha. Eu prefiro melhorar a minha parte física antes de poder entrar, porque sei que, quando isso ocorrer, vou ser cobrado. Só posso dizer que estou muito feliz e chego com o pensamento de ficar por um tempo bem maior do que os dois anos de contrato - ressaltou.

Cícero cheg ao São Paulo no momento de muita instabilidade da equipe. Após cinco vitórias iniciais no Campeonato Brasileiro, que deixaram o time na liderança isolada da tabela, o Tricolor já acumula três tropeços seguidos, que custaram o emprego do técnico Paulo César Carpegiani. O meia, no entanto, acredita que o time tem tudo para reagir.

- Eu sei da responsabilidade que eu tenho chegando nesse momento. Espero entrar logo e dar boa resposta. Tenho de dar a cara para bater e ir para cima. Três derrotas não são ideais em um clube como o São Paulo, mas ainda estamos na terceira colocação (atrás de Corinthians e Flamengo) e podemos nos recuperar - afirmou.

Cícero com o diretor de futebol, Adalberto Baptista (Foto: Luiz Pires / VIPCOMM) 
 
Meia foi apresentado na tarde desta sexta-feira no CT da Barra Funda

Polivalente, ele se coloca à disposição da comissão técnica para atuar em qualquer posição do meio para frente.

- No Figueirense, eu atuava como terceiro homem de meio-campo pelo lado esquerdo. No Fluminense, cheguei a jogar como segundo atacante. Do meio para a frente, eu estou disposto a ajudar em qualquer posição - disse o reforço, que também atuou como volante no futebol alemão.


Por: Wellington Costa

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